Se hospedar no Chile com Airbnb é caro?
Vamos hoje falar de uma análise exploratória que fiz sobre usar uma locação de imóvel para estadia no CHILE com Airbnb.
Para quem não sabe, o Airbnb é uma plataforma de locação de imóveis por tempos curtos, diretamente com o proprietário, como alternativa ao convencional aluguel de quarto de hotel.
A plataforma está presente em quase todos os países, emprega mais de 5 mil pessoas, e em 2020 sua receita havia ultrapassado os US$ 3.378 bilhões.
O LOCAL ANALISADO
O CHILE é um país que margeia a costa do pacífico na América do Sul, e tem sido um destino comum dos Brasileiros que desejam viajar para fora do país.
Seu litoral tem extensão de mais de 6 mil Km e se estende até perto da Antártida, aonde reclama soberania sob 1.250 mil Km².
Ainda no norte do país, outros destinos muito admirados e visitados são os Lagos Atiplano, Vale da Lua, Lago Chungará, Vulcões Parinacota e Pomerape (mais de 6 Km de altura), e claro, outras estações de esqui, como as famosas Valle Nevado e Portillo.
Ao sul podemos citar a Patagônia Chilena, Parque San Rafael (geleiras), Arquipélago de Chiloé e Ilha de Páscoa.
A ANÁLISE DE DADOS
Usamos para esse estudo uma base de dados REDUZIDA do CHILE cedidas pela Airbnb, a qual está datada de agosto/2020.
Essa base nos traz pouco mais de 9 mil registros de imóveis para locação temporária no país, bem como 17 categorias de informações sobre cada registro.
O estudo é uma analise de dados pura, ou seja, captura > tratamento > carregamento > interpretação de dados.
Nesta oportunidade não foram aplicadas técnicas de aprendizado de máquina (inteligência artificial).
Como o estudo foi elaborado?
Limpamos os dados, retirando os "pontos fora da curva", e ordenamos os dados para facilitar a leitura, e por sua vez o entendimento.
Esses pontos fora da curva, denominados outliers, são imóveis com quantidade de pernoites maior que 21 dias, e com valores zerados ou maiores que 95% dos registros.
Com essa limpeza nossa base reduziu em 800 linhas, representando 8% de nossos dados.
Conclusão
Compartilhando o código fonte
Comentários
Postar um comentário